Viagem à Lua: Este curta-metragem de George Melies mostra umas das visões fantasiosas que o homen tinha da Lua no início do XX um grupo de cinco astrônomos que viajam à Lua numa cápsula lançada por um canhão gigante, onde são capturados pelos selenitas., mas o que impressionou mesmo foi os efeitos especias como edições de imagens, dando um impressão que os homens lunares explodiam e experiências arrojadas com algumas das mais famosas técnicas cinematográficas como a sobreposição, fusão e a exposição múltipla de imagens muito utilizadas no teatro XVIII e XIX.
Metropolis: É um filme alemão de ficção cientifíca de produção mais cara até então Com a sua explosiva fusão de ação futurista, subcamada política, coordenadas religiosas e encenação sensual, a película foi sempre afamada, mesmo na sua forma mutilada. “Metropolis” ilustra uma sociedade futura, que tal como os mundos da Ópera Alemã é dicotómica, dividida entre deuses e mortais. A burguesia hedonística vive numa gloriosa metrópole com traços arquitectónicos visionários e o proletariado labuta no subsolo para manter a refulgência da cidade. Ridley Scott, Ingmar Bergman, Stanley Kubrick,
George Lucas, Steven Spielberg, e outros tantos realizadores encontram-se em dívida para Fritz Lang , até os truques para ampliar os edifícios e encolher os cidadãos, foram utilizados por Peter Jackson para encolher os hobbits em “ O senhor dos aneis”.
King Kong: Nasceu para ser grandioso mesmo, é um filme de mostro de total importância na evolução dos efeitos para o stop motion utizados até os dias atuais seja em animações ou em filmes. Tecnicamente, King Kong é um filme intrigante. Se hoje o grande macaco é visto apenas como uma seqüência de animação mal executada, na época ele gerou comentários exaltados não há muito mais o que se analisar em um filme como este. A não ser que você tente encontrar algum significado profundo ou existencialista em um filme B de monstros, que é o que ele é. Só que ele é o pioneiro, o inesquecível, o que é reconhecido por milhões de pessoas ao redor do mundo, mesmo que estas pessoas não tenham visto o filme.
O Planeta Proibido: Com chegada do technicolor e do cinema a cores permitiu um maior realismo. O Planeta Proibido com a junção de diversas técnicas trouxe às telas a primeira representação dum grande, realista e exótico mundo extraterrestre. Também neste período, Os Dez Mandamentos de Cecil B. DeMille espantou as plateias de todo o mundo, com o espectacular êxodo final através do mar vermelho que se tornou num marco do cinema, assim como as suas imponentes construções faraónicas apenas possíveis com o recurso a miniaturas.
2001: Uma Odísseia no Espaço: Em 1963, 2001: Uma Odísseia no Espaço de Stanley Kubrick, o mago dos efeitos especiais Douglas Trumbull veio elevar o nível de exigência dos efeitos especiais em cinema. Através de miniaturas com grande detalhe e uma profundidade de campo realista, davam um assustador realismo às sequências espaciais. As cenas de gravidade zero foram possíveis através de gigantescos cenários rotativos. A partir de 2001: Uma Odisseia no Espaço, o padrão dos efeitos especiais, principalmente em filmes espaciais aumentou de forma abissal.
Guerra nas Estrelas: Com o épico de George Lucas, Star Wars é que a indústria voltou a sofrer nova revolução e indicaria a forma como os efeitos especiais seriam usados no cinema no futuro. George Lucas reuniu um grupo de jovens talentos e eles formaram a Industrial Light and Magic, que se tomou na mais importante empresa de efeitos especiais desde então.
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