Trilogia histórica (A outra, Elizabeth e A rainha)

     



         Um dia desses me lembrei desses três obras, apesar de não serem filmes que passaram despercebidos ao publico ou critica, resolvi postar eles de forma cronológica aos fatos históricos e não de produção então vamos lá.
      O primeiro filme trata-se do filme A outra (2008) que mais parece nome de novela mexicana e trama também, Ana (Natalie Portman) e Maria (Scarlett Johansson) são irmãs que foram convencidas por seu pai e tio “cafetões” ambiciosos a aumentar o status da família tentando conquistar o coração de Henrique Tudor (Eric Bana), o rei da Inglaterra que mais parece um touro reprodutor que passa o filme todo trás de uma sacanagem. Elas são levadas à corte e logo Maria conquista o rei, dando-lhe um filho ilegítimo. Porém isto não faz com que Ana desista de seu intento, buscando de todas as formas passar para trás tanto sua irmã quanto a rainha Catarina de Aragão (Ana Torrent) o filme todo é uma traição tudo por cobiça pela luxuria, glamour e poder e apesar de ser um filme demorado nem notei o tempo passar a ponto de deixar a pipoca queimar. 
         O segundo filme é Elizabeth (1998), o filme retrata a vida da Rainha Elizabeth1(cate blanchett que está perfeita) que é filha de Ana, na Inglaterra, no período de 1585. Seu reinado já prevalece por quase três décadas e está na hora de pendurar as chuteiras. A rainha  esta passando por um conflito com o Rei Felipe II, da Espanha, que apoiava Mary Stuart, sua prima, a tomar seu lugar ao trono.  Tudo isso, pois Elizabeth, conhecida por ser protestante, ia contra a Inquisição, comandada pelo devoto religioso rei da Espanha, e imposta pela igreja católica romana. Enquanto Elizabeth se prepara para a grande batalha contra a Espanha, surge um personagem que acaba encantando a rainha, Walter Raleigh, um aventureiro vindo do Novo Mundo, que a rainha logo o nomeia Chefe da Guarda Real, apenas para tê-lo por perto. Entre conflitos amorosos e preocupações quanto ao trono, o desfeche da historia é simples. A rainha continua solitária e perde seu amor para uma de suas criadas, e a inveja muitas vezes, principalmente por ser livre para fazer o que bem entender. Mas também alcança mais uma vez a vitória. E assim permanece como a Rainha Virgem da Inglaterra concerteza ela não puxou para a sua mãe que de virgem nem o signo Nesse filme o figurino está bastante fashion, nem o rei Felipe resistiria aos modelitos.
          Dando um salto no tempo vou apresentar terceiro filme que inclusive eu não vi, mas como diz Silvio Santos “minha filha viu” trata-se do filme A Rainha (2006) a trama começa após a morte da princesa Diana, a rainha da Inglaterra, Elizabeth II (Helen Mirren), se vê diante de um impasse: ela terá de lutar contra velhas tradições reais se não quiser perder o carinho de seu povo.  O primeiro-ministro Tony Blair (Michael Sheen), recém-eleito na época da tragédia, terá a difícil missão de mudar a visão da rainha, que não aceita as divergentes e modernas opiniões de Blair, principalmente em relação às providências que deve tomar para o funeral de Lady Di. Caso aleguem assistir pode cementar aí.


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