Distrito 9





No mínimo curioso, é o que posso dizer de Distrito 9 um filme de baixo orçamento para os padrões estadunidense com um Custou U$ 30 Milhões de doletas e que possui efeitos especiais em CGI para dar vida as criaturas, película utiliza-se dessa nova onda de pseudos documentários para narrar a trama, mas sem muita conversa o que realmente me impressiona é como tudo se da em volta de metáforas politizadas (filme foi gravado mesmo em Soweto) ou pelo menos se trata de uma alusão aos guetos da áfrica do sul já que o próprio diretor viveu por lá durante um a parte de sua vida, na minha opinião distrito 9 vai ser um desses filmes que depois de alguns anos se tornam Cult.

Sinopse: O filme já começa de uma maneira a se perguntar “mas que P é essa?” a humanidade aqui pensando que seria um ataque e que todos iriam ser escravizados ou no mínimo dizimados da faceta da terra e então apertariamos a mão do Senhor (a de Deus e não de você caro leitor), mas eles chegam aqui como uns lascados e milhões de seres alienígenas foram obrigados a descer a Terra. Eles foram confinados no Distrito 9, um local com péssimas condições(quem mandou eles não pararem a nave em um país de primeiro mundo) e onde são constantemente maltratados pelo governo. Pressionado por problemas políticos e financeiros, o governo local deseja transferir os alienígenas para outra área mais parada dura. Para tanto é preciso realizar um despejo geral, o que cria uma treta com os extraterrestres. Durante este processo Wikus Van De Merwe (Sharlto Copley), um funcionário do governo que por sinal passa o filme marcando toca, é contaminado por um fluido alienígena. A partir de então ele se torna um simbionte, já que seu organismo gera algumas partes extraterrestres. Com o governo desejando usá-lo como arma política, Wikus conta apenas com a ajuda do extraterrestre Christopher para escapar.

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